domingo, 30 de junho de 2013

A nova (ou velha) cara do Brasil

E aí está. A nova (ou velha) cara do Brasil. O povo chega ao limite. Protestos e manifestações são bem vindos, ou nem tanto. O fato é que há muita revolta pelos escândalos econômicos e políticos  que assolam nosso país, e a população começa a se enfurecer. Certo.
Vão às ruas, gritam palavras de ordem, organizam-se ou não em sindicatos, associações, grupos ideológicos.
No começo, tu achas que é por uma causa, depois vem outra, e outra, e outra, e ... onde era mesmo o começo dessa história? Me perdi no meio do caminho.
A proposta é “o povo nas ruas, sem partido político”.
Chegamos ao ponto em que a desilusão partidária é o sentimento da maioria dos cidadãos brasileiros.
O país está em ebulição.
É óbvio que quando junta-se uma massa de pessoas, há de tudo um pouco. Quem talvez sozinho nem se manifestasse, num grupo toma uma força descomunal. Há os pacíficos e os mais inflamados. Os que lutam por um ideal e os que acham descolado fazer parte da massa.
De qualquer modo, tornou-se o assunto do dia o que acontece nas manifestações.
E no meio disso tudo, vem a bandidagem, marginalia, delinqüentes, como queiram chamar. Não é baderneiro, arruaceiro, ou coisinha mais leve. É gente da pesada, disposta a destruir, saquear, aproveitar-se do momento. Com os recursos tecnológicos de hoje tem-se a foto, a filmagem, registrando a destruição, a depredação do que estiver pela frente.
Assusta. E assusta mais quem vê ao vivo. Um ataque troglodita derrubando lixeiras públicas, ateando fogo, apedrejando carros parados, quebrando vidros de lojas, chutando portas de ferro até quebrar tudo e saqueando. Convenhamos, não é liberdade de expressão ou manifestação de descontentamento com governo, política, etc. É aproveitar a oportunidade, porque acha que a polícia vai estar ocupada em outro lugar.
A polícia? Acho que está mais assustada que a população. Senão, nada explica como está reagindo. Já olharam o pelotão do POE? Jovens, muito jovens, inexperientes, que já foram colocados nas ruas para fazer enfrentamento. E vira cenário de guerra. Bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha, spray de pimenta. Vinagre, pra combater os efeitos do gás, vira caso de polícia.
Apesar de tudo, ainda acho que há alguma forma de controle invisível nessa história, senão nada explicaria que ainda não houve tiro de verdade, com tanta gente andando armada, que mortes ainda não ocorreram por confronto direto entre manifestantes e polícia.

Onde tudo isso vai nos levar? Não sei... ninguém sabe.
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sábado, 1 de junho de 2013

Toalhinhas de visita

Tem coisa mais prática do que ter uma toalhinha e álcool gel na bolsa? Quantas vezes chegamos até nos shoppings e está sem papel pra secar as mãos?
Acho sempre um presente útil ainda mais acompanhado de um saquinho guarda tudo, sabonetinhos e outras coisinhas. Gosto de aplicar esses tecidinhos lindos que têm agora, e fazer o saquinho no mesmo tecido.









Acho os saquinhos uma saída ótima pra carregar aquelas pequenas coisas que ficam soltas na bolsa: band-aid, lixa de unhas (gosto das pequenas pra bolsa), lenços umedecidos em embalagem individual, uma pequena escovinha de cabelos...
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